quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O "Leão do Norte" agora é centenário


Estádio Palma Travassos, do Comercial.

Ingresso comemorativo ao retorno a elite do futebol paulista.

(Foto. Acervo do Comercial F.C.)

Time do Comercial em 1966: Em pé: Rosan - Piter - Jorge - Piloto - Amauri e Ferreira. Agachados - Peixinho - Luiz - Paulo Bim - Jair Bala e Carlos César. (Foto. Acervo do Comercaial F.C.)

1961.

O folclórico massagista "Glostora".

Lance do primeiro clássico oficial entre Botafogo X Comercial, o famoso"Come-Fogo", disputado em 1954. (Foto. Acervo do Comercial F.C.)

Foto antiga do estádio.

Vista lateral do alambrado do antigo estádio. (Foto: Arquivo Histórico Municipal de Ribeirão Preto)

O gramado é um dos primeiros do país. (Foto: Arquivo Histórico Municipal de Ribeirão Preto)

Famílias assistem a jogo na década de 20. (Foto: Arquivo Histórico Municipal de Ribeirão Preto)

Plantel da década de 20 antes de jogo na Rua Tibiriçá. (Foto: Arquivo Histórico Municipal de Ribeirão Preto)

Década de 20, infantis do Comercial. (Foto: Rainero Maggiori)

Plantel da década de 20 antes de jogo na Rua Tibiriçá. (Foto: Arquivo Histórico Municipal de Ribeirão Preto)

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O time da Fábrica Carioca

A Fábrica de Tecidos Carioca, a primeira fábrica industrial a se instalar na região conhecida como Chácara do Algodão, no Horto Florestal, Rio de Janeiro, mantinha um clube de futebol para o lazer de seus operários.


Histórico

Em 1890 foi fundada a Companhia de Fiação e tecelagem Carioca, mais conhecida como Fábrica Carioca e em 1920 a América Fabril, uma instituição de maior porte e mais nacional comprou a primeira. Também na região da Chácara de Algodão funcionou a Companhia de Saneamento desde 1889. Havia duas vilas operárias diferentes: a vila dos operários da Fábrica Carioca, composta por 132 casa em 1921, e a Vila Sauer, de propriedade da Companhia de Saneamento, cuja construção se iniciou em 1891 e se compunha por 89 casas para famílias operárias e 22 cômodos para solteiros, estes situados em um mesmo prédio da rua Abreu Fialho.

Quando a América Fabril comprou a Fábrica Carioca de Tecidos, incorporou também a Vila Sauer. Assim, na década de 1920, todo o casario operário do Horto passou à propriedade da América Fabril. Porém as terras da região eram, e ainda são, da União. As vilas operárias situavam-se onde hoje se encontram as ruas Abreu Fialho, Caminhoá, Estella, Pacheco Leão, Fernando Magalhães, Alberto Ribeiro e Mestre Joviniano.

A sua antecessora, a Fábrica Carioca tinha um Clube para os seus funcionários, situado onde hoje é a Rede Globo (Rua Von Martius) e era tradicional no seu time de futebol e nos bailes que promovia. Havia ainda a Escola da Fábrica, a farmácia da Fábrica... uma série de instituições de fomento a Cultura e ao lazer dos trabalhadores. Muito desse patrimônio foi incorporado pela América Fabril e alguma coisa ficou para trás no tempo, restando apenas na memória dos moradores.

Time do Carioca na década de 1920.
Time do Carioca na década de 1920.
Time do Carioca na década de 1920.
Time do Carioca, na década de 1910.
1912. Tarde de futebol na Fábrica Carioca.
1912. Tarde de futebol na Fábrica Carioca.